Está em voga, nos últimos tempos, a relação homem-natureza e, para os católicos, é necessário saber o que a Igreja Católica e o Papa pensam a respeito disso. Muito tem se falado sobre aquecimento global, mudanças climáticas, muitas vezes demonizando o homem e exaltando a natureza. Porém, não se comenta os diversos interesses políticos, ideológicos e econômicos por trás desse alarde total. Inclusive, há poucos meses, foram rastreados por hackers e-mails de cientistas que alteravam dados para criar um suposto aquecimento global, eliminando outros dados que mostravam que poderia haver, na verdade, um resfriamento.
Mas o que a Igreja tem a dizer sobre isso tudo? Quem dá a resposta é o Papa Bento XVI, em discurso proferido por ocasião do Dia Mundial da Paz, 1º de janeiro de 2010:
-“Não é possível nutrir um respeito verdadeiro pelo meio ambiente sem que saibamos reconhecer no cosmos os reflexos da face invisível do Criador”.
- “O homem é capaz de respeitar as criaturas na medida em que porta em seu próprio espírito um sentimento pleno de vida, caso contrário será levado a desprezar a si mesmo e tudo aquilo que o rodeia, a não ter respeito pelo ambiente em que vive ou pela criação”.
- “(...) se o homem se degrada, degrada-se o ambiente em que vive; se a cultura se volta em direção ao niilismo, ainda que não teórico mas prático, a natureza pagará as conseqüências”.
- "Se o Magistério da Igreja exprime perplexidade diante de uma concepção de ambiente inspirada pelo ecocentrismo e pelo biocentrismo, é porque tal concepção elimina a diferença ontológica e axiológica entre a pessoa humana e os demais seres vivos. Desse modo, elimina-se de fato a identidade e o papel especiais do homem, favorecendo uma visão igualitarista da “dignidade” de todos os seres vivos. Dá-se espaço, assim, a um novo panteísmo, com características neopagãs, que pretende derivar, da natureza por si mesma, entendida no sentido puramente naturalístico, a salvação do homem”.
Nosso Papa deixa bem claro que, em primeiro lugar, vem o homem. Que ambientalismo é esse que prega a redução da população mundial através do aborto, do suicídio, da eutanásia, quando se sabe que há alimentos para todos, o que falta é distribuição? O mundo nunca foi imutável, sempre houve mudanças climáticas! O homem deve estar atento à natureza como parte da criação de Deus, mas não deve estar sujeito à ela. Deve, através da ciência, desenvolver tecnologias que preservem o homem e a natureza, não pregar a destruição do homem para "salvar" a natureza.
Mas o que a Igreja tem a dizer sobre isso tudo? Quem dá a resposta é o Papa Bento XVI, em discurso proferido por ocasião do Dia Mundial da Paz, 1º de janeiro de 2010:
-“Não é possível nutrir um respeito verdadeiro pelo meio ambiente sem que saibamos reconhecer no cosmos os reflexos da face invisível do Criador”.
- “O homem é capaz de respeitar as criaturas na medida em que porta em seu próprio espírito um sentimento pleno de vida, caso contrário será levado a desprezar a si mesmo e tudo aquilo que o rodeia, a não ter respeito pelo ambiente em que vive ou pela criação”.
- “(...) se o homem se degrada, degrada-se o ambiente em que vive; se a cultura se volta em direção ao niilismo, ainda que não teórico mas prático, a natureza pagará as conseqüências”.
- "Se o Magistério da Igreja exprime perplexidade diante de uma concepção de ambiente inspirada pelo ecocentrismo e pelo biocentrismo, é porque tal concepção elimina a diferença ontológica e axiológica entre a pessoa humana e os demais seres vivos. Desse modo, elimina-se de fato a identidade e o papel especiais do homem, favorecendo uma visão igualitarista da “dignidade” de todos os seres vivos. Dá-se espaço, assim, a um novo panteísmo, com características neopagãs, que pretende derivar, da natureza por si mesma, entendida no sentido puramente naturalístico, a salvação do homem”.
Nosso Papa deixa bem claro que, em primeiro lugar, vem o homem. Que ambientalismo é esse que prega a redução da população mundial através do aborto, do suicídio, da eutanásia, quando se sabe que há alimentos para todos, o que falta é distribuição? O mundo nunca foi imutável, sempre houve mudanças climáticas! O homem deve estar atento à natureza como parte da criação de Deus, mas não deve estar sujeito à ela. Deve, através da ciência, desenvolver tecnologias que preservem o homem e a natureza, não pregar a destruição do homem para "salvar" a natureza.