Qualquer pessoa que assista televisão, frequente suas aulas na escola ou na universidade, leia livres e vagueie pela internet já se deparou com inúmeros ataques à Igreja Católica, descendente direta de Pedro, enviado por Jesus Cristo. As críticas não se resumem a uma ou outra parte da Doutrina Católica, são, de fato, gerais. Isso não é estranho?
Será que a única instituição duas vezes milenar em toda a história da humanidade não sabe o que faz e recomenda? Se a Igreja estivesse interessada em acabar com o mundo, já teria feito isso, ou dois mil anos não são suficientes? Como os ataques são muitos, vamos dividir em algumas partes. Hoje, farei referência à relação planejamento familiar e Igreja. Dentro desse tema, entra a posição da Igreja frente a camisinha e métodos anticoncepcionais e o combate à AIDS.
Dia desses, numa aula de sociologia, ouvi uma professora, com mestrado, fazer a seguinte consideração: "A Igreja não se interessa pelo planejamento familiar, quer que tenham filhos e mais filhos para espalharem a fé católica". Fiquei abismado como uma professora universitária, beirando os sessenta anos, pudesse dizer tal besteira. Logo lembrei: "Poxa vida, por acaso, minha mãe é instrutora da Confederação Nacional de Planejamento Natural da Família". Sim, isso mesmo: a Igreja Católica apóia uma instituição de planejamento familiar, planejamento NATURAL da família. Neste ano, para se ter ideia, a CNBB e a CENPLAFAM organizarão o 1º Congresso Nacional de Planejamento Natural da Família. Como vemos, de fato, a Igreja apóia sim o planejamento familiar. O problema, para os meios de comunicação e para os grandes magnatas que comandam o mundo, é que esse planejamento é natural, a própria natureza humana o possibilita. Ou seja, liberta as pessoas da camisinha, dos anticonceptivos através do autoconhecimento e da auto-observação.
A Igreja Católica condena a camisinha e outro métodos anticonceptivos e abortivos por interromperem a ordem natural das coisas. Se um homem e uma mulher mantêm relações sexuais durante o período fértil da mulher, é grande a possibilidade de haver a fecundação. Isso é sabido de todos. Se o casal não quer ter um filho, então deve se controlar até que passe o período fértil. A Igreja não quer que as pessoas tenham filhos indesejados, mas no momento em que houve a fecundação, não há dúvidas: existe vida humana. E a partir disso, a pessoa deve se desenvolver naturalmente, dentro do seu direito à vida. Portanto, a camisinha representa a quebra da ordem natural da relação sexual, de onde poderia surgir uma vida humana. O que falar então de algum métodos anticoncepcioais, que na verdade são abortivos? Havendo a fecundação, matam a vida existente. Além de quebrarem a ordem natural, matam um semelhante.
Alguns perguntarão por que a Igreja se opõe ao uso da camisinha na prevenção da AIDS e a resposta que a Igreja dá é a seguinte: já somos contrários à camisinha por princípio, por quebrar a ordem natural do homem, por estimular a promiscuidade, que é o mal gerador da AIDS e ,mais ainda, por ela não se mostrar eficiente. Inúmeros cientistas e centros de pesquisa admitem taxas altas de ineficácia da camisinha no combate à AIDS e até mesmo na prevenção da gravidez. O descobridor do vírus HIV, Luc Montagnier, diz: "São necessárias campanhas contra a práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem. E, sobretudo, há que educar a juventude contra o risco da promiscuidade e a vagabundagem sexual". Aí está um cinetista a falar, não um padre. Portanto, recusemos esses supostos cientistas que afirmam que "a camisinha é 100% segura", que "a Igreja é retrógrada". A Igreja Católica sabe muito bem o que está falando e só quer alertar a humanidade sobre o que está por trás das campanhas de camisinha.
Para ler mais, a Carta às Famílias do Brasil, de Dom Rafael Llano Cifuentes, é muito rica em informações.
Em breve, as partes seguintes.
Será que a única instituição duas vezes milenar em toda a história da humanidade não sabe o que faz e recomenda? Se a Igreja estivesse interessada em acabar com o mundo, já teria feito isso, ou dois mil anos não são suficientes? Como os ataques são muitos, vamos dividir em algumas partes. Hoje, farei referência à relação planejamento familiar e Igreja. Dentro desse tema, entra a posição da Igreja frente a camisinha e métodos anticoncepcionais e o combate à AIDS.
Dia desses, numa aula de sociologia, ouvi uma professora, com mestrado, fazer a seguinte consideração: "A Igreja não se interessa pelo planejamento familiar, quer que tenham filhos e mais filhos para espalharem a fé católica". Fiquei abismado como uma professora universitária, beirando os sessenta anos, pudesse dizer tal besteira. Logo lembrei: "Poxa vida, por acaso, minha mãe é instrutora da Confederação Nacional de Planejamento Natural da Família". Sim, isso mesmo: a Igreja Católica apóia uma instituição de planejamento familiar, planejamento NATURAL da família. Neste ano, para se ter ideia, a CNBB e a CENPLAFAM organizarão o 1º Congresso Nacional de Planejamento Natural da Família. Como vemos, de fato, a Igreja apóia sim o planejamento familiar. O problema, para os meios de comunicação e para os grandes magnatas que comandam o mundo, é que esse planejamento é natural, a própria natureza humana o possibilita. Ou seja, liberta as pessoas da camisinha, dos anticonceptivos através do autoconhecimento e da auto-observação.
A Igreja Católica condena a camisinha e outro métodos anticonceptivos e abortivos por interromperem a ordem natural das coisas. Se um homem e uma mulher mantêm relações sexuais durante o período fértil da mulher, é grande a possibilidade de haver a fecundação. Isso é sabido de todos. Se o casal não quer ter um filho, então deve se controlar até que passe o período fértil. A Igreja não quer que as pessoas tenham filhos indesejados, mas no momento em que houve a fecundação, não há dúvidas: existe vida humana. E a partir disso, a pessoa deve se desenvolver naturalmente, dentro do seu direito à vida. Portanto, a camisinha representa a quebra da ordem natural da relação sexual, de onde poderia surgir uma vida humana. O que falar então de algum métodos anticoncepcioais, que na verdade são abortivos? Havendo a fecundação, matam a vida existente. Além de quebrarem a ordem natural, matam um semelhante.
Alguns perguntarão por que a Igreja se opõe ao uso da camisinha na prevenção da AIDS e a resposta que a Igreja dá é a seguinte: já somos contrários à camisinha por princípio, por quebrar a ordem natural do homem, por estimular a promiscuidade, que é o mal gerador da AIDS e ,mais ainda, por ela não se mostrar eficiente. Inúmeros cientistas e centros de pesquisa admitem taxas altas de ineficácia da camisinha no combate à AIDS e até mesmo na prevenção da gravidez. O descobridor do vírus HIV, Luc Montagnier, diz: "São necessárias campanhas contra a práticas sexuais contrárias à natureza biológica do homem. E, sobretudo, há que educar a juventude contra o risco da promiscuidade e a vagabundagem sexual". Aí está um cinetista a falar, não um padre. Portanto, recusemos esses supostos cientistas que afirmam que "a camisinha é 100% segura", que "a Igreja é retrógrada". A Igreja Católica sabe muito bem o que está falando e só quer alertar a humanidade sobre o que está por trás das campanhas de camisinha.
Para ler mais, a Carta às Famílias do Brasil, de Dom Rafael Llano Cifuentes, é muito rica em informações.
Em breve, as partes seguintes.
Mais uma vez parabéns pela reflexão. Necessitamos na Igreja de pensadores, fiéis autênticos, para cumprirmos nossa missão nesse mundo tão necessitado do amor e da verdade.
ResponderExcluirGrande abraço e minha bênção.